Nota: as três últimas semanas foram muito complicadas pra mim e esse post me deu mais trabalho pra escrever do que eu pudesse um dia imaginar que daria. Apesar da demora escrevi cada pequena frase com o coração, como sempre me propus a fazer nesse espaço. Se pudesse definir esse dia em um verbo, seria ‘esperar’. E é isso que continuo a fazer, esperando que curtam comigo mais esse pedacinho de viagem. Boa leitura. 😉
A angústia na noite anterior era tamanha que dormi com dois abajures da cabine acesos, uma luz fraquinha mas, presente. Calmante. Reconfortante. Como me deitei relativamente cedo, fiquei zapeando os canais até que a campainha de anúncios tocou mas a voz não se fez ouvir dentro da cabine. Corri para a porta e a entreabri, tentando ouvir o anúncio que era falado em alto e bom tom nos corredores e áreas comuns do navio. Nesse momento, fui surpreendida por Giovana, minha super nova melhor amiga no navio até aquele momento, a camareira. 🙂 Ela me perguntou se estava tudo ok com a cabine e se eu precisava de algo. Mal pude responder quando uma terceira mulher, com o uniforme chique da alta tripulação do navio, se dirigiu a nós. Ela estava atrás da hóspede que esperava o namorado, ou seja: EU!
– Boa noite, senhora! Tudo bem? Apenas desejo confirmar o nome completo dele para que o embarque dele amanhã seja tranquilo.
Confirmei com aquele aperto no peito: um mix de medo e dúvida com a felicidade de finalmente chegarmos em Punta e eu conseguir comunicação. Claro: eu não ficaria a mais feliz das mulheres caso ele não tivesse conseguido ir me encontrar. Era nossa viagem juntos. Preparamos tudo juntos. Não estava psicologicamente preparada para curtir tudo aquilo sozinha, embora uma parte de mim tentasse se acostumar com a ideia já que era uma possibilidade. Me despedi das duas e entrei novamente, dessa vez ignorando a TV e caindo de cabeça num sonho profundo. Pensar cansa mais que algumas maratonas, disso eu estava certa.
Acordei pouco antes das 6 da manhã, sozinha, ansiosa, feliz, elétrica. Sabe criança em véspera de excursão? Adolescente em véspera de primeiro encontro? Era eu. Mesmo com tudo escuro lá fora, resolvi sair da cama e checar o jornal do dia. Punta era um dos roteiros que eu mais havia esperado e planejado mentalmente e, estávamos muito perto agora. Vi no jornal de bordo que o nascer do sol se daria em alguns instantes e por isso, decidi correr: lavei o rosto, peguei o primeiro vestido pela frente, a máquina fotográfica e corri decks acima. Só ao sair no convés é que me dei conta: que frio! Mas lá vinha ele, imponente e cheio de si: o sol. Então resolvi que não morreria por um pouquinho de frio e corri até a ponta mais extrema do navio. E foi dali que eu ganhei o meu primeiro grande presente de viagem: a visão mais incrível do sol subindo no horizonte e dando luz e vida à tudo.
Deu pra entender um pouquinho de quão lindo é? Não? Então aqui vão alguns segundos gravados lá nesse meu momento mágico que com certeza vai pra caixa das melhores lembranças! <3
Depois de uma meia hora fotografando, filmando e suspirando com o nascer do sol, o vento gelado e forte da manhã a bordo me fez recolher as coisas e voltar para a cabine. Como ainda era muito cedo e eu estava um pouco molinha, resolvi voltar a dormir um pouquinho, acordando novamente por volta das 8h30. Foi quando tomei o primeiro susto da manhã: chovia e não se via nada pela janela. Tudo branquinho de neve e um mar bem agitado com vento forte e ondas grandes. Com o coração na boca e um mau humor típico de quem não esperava aquele tempo horrível naquele destino tão lindo, decidi me arrumar para tomar café da manhã enquanto não chegávamos ao porto de fato. Optei por tomar café no The King And I para ficar num ambiente mais calmo, mais quieto e com boa vista para o mar. E o look? Bem, vestidinho preto de bolinhas (que vai aparecer de novo por aqui em breve rs) e chinelo. A ansiedade já estava a mil e eu não quis perder muito tempo me arrumando pro café!
A única diferença do Windjamar para o The King And I no café da manhã era mesmo o serviço e o ambiente, geralmente mais tranquilo e com pessoas mais velhas. Como estava sozinha e não fazia questão de uma mesa especial, consegui entrar assim que cheguei ao deck 4 e fui acompanhada pelo garçom até a mesa. O meu menú? Basicamente panquecas, presunto cru e café com leite (como já disse, o café não é nada bom no navio mas eu não consigo passar sem uma bebida quente pelas manhãs).
Assim que o garçom trouxe minhas panquecas, o capitão deu o ar da graça nos auto-falantes do navio. E assim que ele terminou a primeira frase, minha fome se foi, meu coração veio à boca e meus olhos se encheram de lágrimas. Em seu comunicado, dizia que já estávamos em região de Punta mas que, por conta da forte chuva, as autoridades portuárias de Punta Del Leste ainda não haviam autorizado o navio a atracar e desembarcar. Disse ainda que tentaríamos esperar mais um pouco, rumando para mais próximo do porto. Mas caso a chuva não parasse, para nossa segurança, não teríamos a parada em Punta e seguiríamos viagem. Parada ali na mesa de café, quase entrei em desespero. Os dois casais de senhores super carinhosos que me faziam companhia tentaram me acalmar dizendo que tudo daria certo mas, aquilo mexeu profundamente comigo. E se Edu estivesse em Punta? E se ele novamente não conseguisse embarcar, dessa vez por conta da chuva? Será que ele veio? E se veio mesmo, como fica se o navio seguir viagem?
Olhava incessantemente para meu celular em busca de algum sinal para poder entrar em contato com ele mas, até aquele momento, nada de sinal nenhum. Pedi licença aos casais e me retirei do café, para ficar na companhia dos meus pensamentos. Fui até o atendimento de passageiros e pedi ajuda mas apenas me disseram que caso o navio tivesse que seguir viagem sem parar naquele porto, o que Edu teria de fazer era nos encontrar no próximo porto de parada. Fiquei em choque. Como assim pegar um novo avião e ir de novo atrás do navio? Gente que maré de azar! O atendente vendo meu desespero me disse que em caso de realmente não podermos desembarcar, eu voltasse lá que ele me dava uma ligação gratuita para poder ao menos me comunicar com ele e explicar o ocorrido, tentando achar uma nova solução para o problema. Uau que maneiro, amigo, obrigada! Fiquei arrasada e resolvi andar pelo navio para pensar. (!)
Saí andando pelo navio meio sem rumo. Não queria mais olhar pelas janelas. Só conseguia rezar para que aquilo fosse um pesadelo e eu acordasse para um dia lindo e ensolarado onde eu encontraria meu amor para nossa viagem de férias deliciosamente sonhada. Não sei quanto tempo rodei mas, de repente, me deparei com um janelão em um dos salões. Eu estava no deck 5, onde ficam as saídas para botes salva-vidas. Corri pra fora, para observar:
Eu tremia. Sério, não estou exagerando. Eu tremia dos pés à cabeça com o vento gelado. Mas forçava o olho junto a borda de apoio para confirmar o que meus olhos diziam. A chuva estava diminuindo e estávamos beeeem perto de Punta. Já dava pra enxergar os prédios, a praia… Coração batia tão forte com mil e um pensamentos gritando dentro de mim, que resolvi ir para a cabine ficar quietinha e me acalmar.
Não sei quanto tempo se passou enquanto estive jogada na cama, de olhos fechados, esperando um anúncio no alto-falante. Só o que eu sei é que levantei num pulo quando finalmente, o som anunciava um comunicado de nosso comandante:
– Atenção senhoras e senhores. Graças à diminuição da chuva as autoridades portuárias autorizaram nossa parada em Punta. Estamos ancorando e em breve lhes daremos instruções para os botes que os levarão até o porto. Aos passageiros que vão descer por conta própria, lembramos que o último horário para embarque de volta se dará às 17h. Obrigado por sua atenção e aproveitem o dia em Punta del Leste!
Senti uma alegria tão absurda que gritei de felicidade sozinha na cabine. Olhei o celular e nada. Estávamos encostados na cidade e nada de sinal. Como avisar Edu que estávamos chegando? Como saber se ele estava lá? Como avisá-lo que por motivos de segurança a hora de embarque no navio havia sido adiantada em duas horas, sendo que ele imaginava que ficaríamos em Punta até as 19h? Lá vinha a taquicardia de novo. Então, decidi ir gastar um pouco de energia na esteira pra me acalmar e desviar todos aqueles pensamentos angustiantes da cabeça. E como eu nunca posto look de academia, fica aqui um, só pra deixar registrado.
Saindo da academia, notei que já estávamos ancorados bem próximo à praia. Então, porque raios o meu celular não tinha dado nenhum sinal de vida? Aqui vale lembrar que antes de viajar eu consultei minha operadora quanto à viabilidade de usar dados e telefone em meus destinos e eles não apenas estavam cientes como me confirmaram que seria perfeitamente possível. Pois bem, cadê sinal pra eu falar com Edu? Eu comecei a desesperar pois em uma hora eu estaria desembarcando para um passeio turístico que havia comprado no dia anterior, para não correr o risco de não conhecer nada de Punta. A academia do navio ficava no deck 10 e eu corri para o deck 6 onde tinha o cyber café.
– $0.85 o minuto? Quase enfartei. Mas fazer o quê? Tinha que aparecer online para saber do Edu. Cadastrei e saí com wi-fi lindão no celular (também por esse valor, no mínimo tinha que ser bom e rápido rs). A medida que os aplicativos reconheceram a rede, foi aquele bombardeio de notificações. Ignorei todas e corri para ver a mensagem que Edu tinha enviado na segunda, a noite:
– Meu vôo (AR1346) deve chegar às 13:38 no Aeroporto Internacional Capitan Corbeta Casapueblo, Punta del Leste. Quando puder me liga para vermos minha estrada pois vi que em Punta o navio vai ficar no mar e mandar barquinhos para a terra. Preciso saber onde é o embarque aí.
Como eu não respondi nada, chegou na manhã de terça:
– Estou entrando na área de embarque do aeroporto de Guarulhos para Punta, com escala em Buenos Aires. Acho que não vou ligar a internet do celular. Só se eu encontrar um wi-fi. Acho que te ligo de algum orelhão em Punta. Bj e até daqui a pouco, as 13:38, para o almoço. hehehe 🙂
Enfim.. comecei a entupir o celular dele de mensagens e instruções enquanto me arrumava para o passeio. E então, eis que ele surgiu online, do aeroporto de Buenos Aires, me pedindo para mandar um print da localização de onde eu estava para ele ir me encontrar… O que eu mandei? Isso aqui:
[risos]
Não pude me conter. Eu ainda não havia descido do navio e não fazia ideia do nome da avenida do porto em que desceríamos. Chutei que fosse na avenida Rambla Claudio Willman. Então, depois de risadas descontraídas e trocas de informação útil, me despedi dele que ia embarcar, enquanto eu, desembarcava para o meu city tour por uma Punta molhada de chuva.
Pois é, apesar de ter parado a chuva forte, vez ou outra ela voltava em forma de garoa com vento. Aí já viram né? As duas fotos de cima, são de dentro do bote que nos levava até o porto. Parecia um mini navio, todo fechado! =P A última aqui de cima, tirei da passarela do porto, enquanto aguardávamos nosso ônibus ser liberado. Já alerto, as próximas fotos foram feitas de dentro do ônibus por conta da chuva. Decidimos conhecer o máximo de lugares possível, ao invés de descer nos pontos abertos com chuva. E foi até que bem legal… : )
A Paroquia La Candelaria é uma igrejinha muito antiga e muito fofa, localizada entre casas residenciais, numa rua calma de Punta onde quase não vi passarem carros. Nem gente, pra ser bem sincera. Essa parte da cidade parecia tão quieta que fiquei imaginando se tinha gente por ali ou se realmente éramos só nós e as casas…
Playa Brava (olha o horizonte já ficando lindo! <3)
O famoso Monumento Al Ahogado (Monumento Ao Afogado) fica na Praia Brava e é uma obra de Mario Irarrázabal. Também é conhecido como Monumento dos Dedos ou A Mão. O artista foi premiado com a escultura que foi inspirada em como fica uma mão durante um afogamento. Também está ali como um sinal de advertência aos banhistas, pois as águas das praias de La Barra tem ondas muitíssimo fortes, ideais para surfe e perigosas para mergulho. Daí também o nome da região “Playa Brava”.
As casas de Punta são um capítulo a parte: sério, são lindas. Mas o mais curioso que nossa guia nos contou foi que as casas não tem número. Lá elas são encontradas pelo nome. Como o que se dá no interior aqui do Brasil com as fazendas, sabe? Todas elas tem umas plaquinhas na frente ou na grama para dizer o seu nome. E nenhuma tem muro cercando. Todas são abertas e geralmente com esse recuo de gramado. Achei de sonho. Não só pela beleza mas, pelo ar de segurança que isso passa. Ninguém se fecha em si próprio com muros por todos os lados. Isso pra mim é sonho messssmo! <3
Puente Leonel Vieira :: Essa ponte é divertidíssima! Não foi construída por um arquiteto e sim por um artista que achou divertido uma ponte em formato de ‘M’. Dá frio na barriga mesmo indo devagar. E forma uma vista bonita de longe. : )
O Museu de Arte Ralli fica no bairro mais pomposo de Punta, Beverly Hills. O nome já diz né? O bairro foi inspirado na Beverly Hills americana e tem casarões de sonho, cada um com seu toque especial. Um deles, abriga o museu que apresenta pinturas e esculturas de artistas latino-americanos contemporâneos, bem como uma série de esculturas de Salvador Dalí (únicas no Uruguay). Segundo nossa guia, o museu hoje só expõe obras de artistas que ainda são vivos, no intuito de incentivar a valorização desses artistas ainda em vida. Ele não abre todos os dias, vale consultar o site (www.museoralli.com.uy) e verificar os horários para quem for pra Punta e quiser visitar! 😉
Como deveríamos ter parado na praia e também no Museu e não paramos, acabou que tivemos mais tempo livre. A guia sugeriu duas opções ao grupo: poderíamos usar aquele tempo para aumentar nosso período reservado para compras ou poderíamos ir conhecer Casapueblo. Fiquei imensamente feliz em ver que não era a única que gostaria de ir a Casapueblo e mesmo com a votação super acirrada, o destino venceu e lá fomos nós para a Praia Mansa. 🙂 O caminho parece um pouco longo e tem muita subida mas, a chegada é das mais recompensadoras. A começar, pela vista:
Ao chegar, muitos turistas de várias partes do globo se aglomeram para tirar fotos das belezas desse lugar. E óbvio, eu tirei vááááárias também. Eu acho que moraria e morreria feliz demais num lugar desses. A paz que se sente vendo o mar calmo como uma lagoa acariciar as rochas do morro é inexplicável. 🙂
Uma curiosidade bacana sobre Casapueblo é que ela é a antiga casa de verão do artista uruguaio Carlos Páez Villaró. Com o passar do tempo ela foi crescendo e hoje tem o hotel, um museu e uma galeria de arte em Casapueblo. E segundo a guia, a forma desforme das paredes do lugar se dá porque Carlos moldou cada parede com suas próprias mãos. Lindo né? <3
De volta à cidade passamos pelo Conrad Cassino (keeeep it coming love, keep it coming love.. #AmauryFeelings) mas, a galera optou por não perder dinheiro ali e talz. =P Seguimos para o centro, onde teríamos nossa hora de compras e passeio livre. Já eram umas 16h e eu cai em mim que até agora, depois de ter rodado a cidade inteira, eu não havia conseguido sinal de celular. Decidi procurar por uma cabine telefônica no centro mas, para meu azar, não havia nenhuma próxima de onde estávamos (!). Foi então que me deparei com um Havanna que ostentava uma linda plaquinha de WI-FI! Entrei correndo e ao sentir o cheiro das comidinhas e cafés, meu estomago roncou: eu só tinha tomado café super cedo no navio e mais nada.. adrenalina faz a gente esquecer a fome? Parece que comigo sim. Mas foi então que a garçonete me avisou que eles estavam com tantos pedidos que o meu demoraria em média uma hora pra ficar pronto. E eu não tinha uma hora pois dali uns 30 minutos o ônibus voltaria para nos pegar. Decidi então comprar um alfajor pra enganar a fome e sentei calmamente para colocar o vício digital em dia e procurar notícias do Edu. O resultado? Uma zapeada nas redes sociais e nada de notícias do Edu. Entupi mais uma vez o celular dele com mensagens mas, dessa vez, só o silêncio em resposta. De novo, fui assombrada pelas dúvidas: será que ele chegou? Será que o vôo atrasou? Será que ele já embarcou? Enfim.. angústias que não me largavam….
E eu resistiria por acaso a entrar numa livraria local? Claramente que não! hehehe E olhem o que eu vi logo que eu entrei? Um Diário de Viagem! <3 <3
Achei fantástico o nome da loja de doces e tive que registrar a simplicidade deliciosa Uruguaiana. 🙂
De volta ao porto, meu coração dava pulos. Aqui eu desisti que ficar no celular. Entrei no bote rumo ao navio com o peito apertado. Passei pela revista, fiz check-in (você sempre passa por isso ao retornar pro navio, sempre!) e corri pelas escadas em direção da cabine sem saber se eu o entraria por lá. Ao abrir a porta…..
… encontrei o homem que eu amo deitado na cama me esperando com um largo sorriso. <3 <3 <3
[pausa para gritos de alegria e amor, já voltamos ao diário ;)]
Depois de conversar, matar as saudades e contar nossas peripécias enquanto estávamos separados, lembrei que precisava comer algo pois estava prestes a desmaiar e subimos em busca de comida. Quase não como pois era bem o horário de recolha do almoço e preparação do jantar. Consegui uma salada de frango e um suco e já fiquei saltitante. O sorriso, óbvio, não era só por conta da comida….
Depois de comer e dar uma volta com ele pelo navio para mostrar umas coisas legais, compramos um passeio pro dia seguinte e voltamos à cabine para nos arrumar para o teatro + jantar. A noite era informal, o que eu achei ótimo porque a preguiça reinava depois da montação toda da noite anterior para o jantar do capitão. Escolhi uma saia de seda fofinha e regata preta. Para não ficar tão largada, um salto sempre cai bem. 😉
A saia e a regata são da Renner, o scarpin é o já velho conhecido Isabella Giobbi para C&A. O anel e os brincos são da Marisa e a bolsa eu comprei na Feirinha da Enseada, lá no Guarujá. 😉
No menú da noite, só os clássicos porque o dia tava tão bom, que o simples parecia um luxo que só. E também porque confesso: quando estou com muita fome prefiro não inventar moda e ir no que sei que é gostoso pra não ter surpresas.. sabem como é?
De entrada, salada ceasar e muito azeite! 🙂
Já disse que eu sou fissurada em manteiga? Pois bem.. filé na manteiga derrentendo e fritas. De comer rezando!
Logo que nos serviram o prato principal, a música suave do salão de jantar deu lugar à um hit bem animado e conhecido….
Os garçons estavam em festa e animaram nosso jantar. Foi super divertido vê-los dançar porque muitos eram estrangeiros e super introvertidos… risos.. bem como o Luccheo, nosso garçom! E depois da festança, veio enfim, a sobremesa! Sorvete de chocolate! Simples, sem erro e delicioso! 🙂
Bom e depois disso a gente deixou as câmeras e celulares de lado e foi matar a saudade curtindo o navio. Afinal, a viagem começou conturbada mas, agora estávamos juntos e isso, definitivamente, é o que mais importava. <3
Meu nome é Camilla Carvalho. Sou jornalista e trabalho como produtora de conteúdo e blogueira. O coração se divide entre a França, minha casa de todas as vidas e meu cantinho nesse mundo, e o Brasil onde ficaram amigos, gatos e família. Aqui eu compartilho experiências do meu dia a dia e estilo de vida. Bienvenue!
6 Comments
http://www.crisfelix.com.br/
11 de fevereiro de 2014 at 11:40Que fantástico!
Adorei as fotos, tudo é muito liindo <3
Natália Limiro de Castro
11 de fevereiro de 2014 at 13:14Genteee…que sonho! Aproveita muito e conta tudinho para a gente ♥
beijinhos,
blogsonhosdemenina.com
Gih Gavazzi
11 de fevereiro de 2014 at 15:42Que saudades de Punta!! Faz tantos anos que não vou
amei as fotos
kisses
Camilla
11 de fevereiro de 2014 at 21:33Obrigada Cris! <3
Beijinhos!
Camilla
11 de fevereiro de 2014 at 21:38Tudinho por aqui Nati! É só continuar acompanhando! 🙂
Beijinhos!
Camilla
11 de fevereiro de 2014 at 21:51Que bom que gostou Gih! 🙂
Beijinhos!